Neste artigo: Como eliminar a Necessidade de APROVAÇÃO SOCIAL - Nós vamos entender o que é a Necessidade da APROVAÇÃO SOCIAL. E, através de 3 exemplos, você vai aprender como ser uma pessoa mais confiante e como criar conexão genuína com as pessoas.
“COMO LIDAR COM A BUSCA DA APROVAÇÃO SOCIAL?”
Obrigado pela pergunta e pela oportunidade da reflexão, Micael! :)
Primeiramente podemos reconhecer que existe uma INTENÇÃO POSITIVA por trás do COMPORTAMENTO de BUSCAR APROVAÇÃO.
E... Qual seria essa INTENÇÃO POSITIVA do nosso INCONSCIENTE?
Quando nossa mente BUSCA APROVAÇÃO ela está cumprindo sua função natural que é garantir a nossa sobrevivência e reprodução. Ela está procurando garantir que sejamos amados, que as pessoas gostem de nós, que sejamos aceitos pelo grupo, pertencentes a um grupo, consigamos companhia, tenhamos uma vida social...
E tudo isso é legítimo, é bom, pois, talvez, uma das nossas maiores dores seja a solidão. Buscar aprovação é inerente do ser humano e todos têm seus mecanismos de como fazer isso.
AGORA, SE O PROBLEMA NÃO É BUSCAR APROVAÇÃO, QUAL SERIA?
O problema no ato de buscar aprovação é DE ONDE VEM A VONTADE, COMO FAZEMOS ISSO, o APEGO AO RESULTADO, como encaramos a REJEIÇÃO, nosso MINDSET.
Muitas pessoas veem o LIGAR O FODA-SE como “A SOLUÇÃO” para lidar com a DOR DA REJEIÇÃO quanto à BUSCA DA APROVAÇÃO SOCIAL. Embora ligar o foda-se possa ser libertador, uma visão simplista desse conceito, onde a pessoa desconsidera PONTOS CEGOS que ela tem, pode impedi-la de viver uma vida com muito mais RESULTADOS, AMOR, FELICIDADE, CRESCIMENTO e CONTRIBUIÇÃO EM SOCIEDADE.
Acredito que o lado obscuro do simples ligar o foda-se seja a pessoa reforçar seu ego.
VAMOS ANALISAR TRÊS TIPOS DE CARAS COM MINDSET E COMPORTAMENTOS DIFERENTES:
1º Caso: Vamos imaginar nosso primeiro cara abordando um grupo de pessoas. Ele é bastante sociável e carismático, calibra muito bem as reações das pessoas, porém o fato dele calibrar e ser viciado em respostas positivas para se sentir confortável na interação faz dele muito dependente do externo. Se ele recebe respostas positivas ele se sente bem, aceito, confiante e continua a interação. Por outro lado se ele recebe respostas negativas ele se sente mal, porque ele é socialmente consciente o bastante para saber que as pessoas não estão sendo receptivas, seu senso de aceitação diminui, ele fica triste e vai embora.
2º Caso: Agora, imagine o nosso segundo tipo de cara abordando um grupo de pessoas. Ele não tem calibração social nenhuma, faz o que tem vontade, é bastante confiante de si, assume que as pessoas vão gostar dele, acredita que o que ele faz é foda. Ele construiu sua confiança em cima do foda-se o que os outros pensam, “não tô nem aí”, em cima de sucessos ocasionais e das lembranças de momentos de sucesso... Ele começa a interagir e as pessoas do grupo não apreciam sua interação, mas como ele não calibra as reações das pessoas, seu senso de aceitação permanece forte, ele continua por ali. Então, depois de meia hora as pessoas se rendem a sua confiança inabalável e ele consegue o que quer. Por outro lado, ele pode chegar num grupo que realmente não aprecia seus comportamentos e acaba sendo rejeitado e visto como o cara estranho. Certamente há prós e contras em ambos os casos. Embora ter uma “forte personalidade” pode impressionar algumas pessoas, ser muito desconectado da “realidade”, da “resposta social” pode também ser psicótico.
3º Caso: Agora, nós podemos imaginar o nosso terceiro tipo de cara, que é o que SEGUE O CAMINHO DO MEIO. Ele é menos comum, faz melhor do que o cara que confia apenas na sua “sociabilidade e calibração social” e do que o cara que confia apenas em sua “personalidade forte”. Esse terceiro tipo de cara é ambos. Ele desenvolveu sua consciência social, vai além dos pontos cegos e é inabalável a respostas sociais negativas. Ele pode responder a respostas sociais negativas sem se sentir emocionalmente abalado. É indiferente à aprovação. Ele não necessita de uma resposta social específica para se sentir confiante e também não necessita estar iludido para se sentir confiante. Se sente que as pessoas não estão interessadas nele, ele calibra a situação, melhora sua abordagem, e porque ele transmite inteligência social e emocional, todos acabam gostando dele.
O CAMINHO É DE EQUILÍBRIO.
. Que tipo de cara você quer ser?
Conheça o curso:EXTREMAMENTE SOCIÁVEL – Como fazer a mudança para se tornar um Homem Fascinante.
Neste artigo: Como eliminar a Necessidade de APROVAÇÃO SOCIAL - Nós vamos entender o que é a Necessidade da APROVAÇÃO SOCIAL. E, através de 3 exemplos, você vai aprender como ser uma pessoa mais confiante e como criar conexão genuína com as pessoas.
“COMO LIDAR COM A BUSCA DA APROVAÇÃO SOCIAL?”
Obrigado pela pergunta e pela oportunidade da reflexão, Micael! :)
Primeiramente podemos reconhecer que existe uma INTENÇÃO POSITIVA por trás do COMPORTAMENTO de BUSCAR APROVAÇÃO.
E... Qual seria essa INTENÇÃO POSITIVA do nosso INCONSCIENTE?
Quando nossa mente BUSCA APROVAÇÃO ela está cumprindo sua função natural que é garantir a nossa sobrevivência e reprodução. Ela está procurando garantir que sejamos amados, que as pessoas gostem de nós, que sejamos aceitos pelo grupo, pertencentes a um grupo, consigamos companhia, tenhamos uma vida social...
E tudo isso é legítimo, é bom, pois, talvez, uma das nossas maiores dores seja a solidão. Buscar aprovação é inerente do ser humano e todos têm seus mecanismos de como fazer isso.
AGORA, SE O PROBLEMA NÃO É BUSCAR APROVAÇÃO, QUAL SERIA?
O problema no ato de buscar aprovação é DE ONDE VEM A VONTADE, COMO FAZEMOS ISSO, o APEGO AO RESULTADO, como encaramos a REJEIÇÃO, nosso MINDSET.
Muitas pessoas veem o LIGAR O FODA-SE como “A SOLUÇÃO” para lidar com a DOR DA REJEIÇÃO quanto à BUSCA DA APROVAÇÃO SOCIAL. Embora ligar o foda-se possa ser libertador, uma visão simplista desse conceito, onde a pessoa desconsidera PONTOS CEGOS que ela tem, pode impedi-la de viver uma vida com muito mais RESULTADOS, AMOR, FELICIDADE, CRESCIMENTO e CONTRIBUIÇÃO EM SOCIEDADE.
Acredito que o lado obscuro do simples ligar o foda-se seja a pessoa reforçar seu ego.
VAMOS ANALISAR TRÊS TIPOS DE CARAS COM MINDSET E COMPORTAMENTOS DIFERENTES:
1º Caso: Vamos imaginar nosso primeiro cara abordando um grupo de pessoas. Ele é bastante sociável e carismático, calibra muito bem as reações das pessoas, porém o fato dele calibrar e ser viciado em respostas positivas para se sentir confortável na interação faz dele muito dependente do externo. Se ele recebe respostas positivas ele se sente bem, aceito, confiante e continua a interação. Por outro lado se ele recebe respostas negativas ele se sente mal, porque ele é socialmente consciente o bastante para saber que as pessoas não estão sendo receptivas, seu senso de aceitação diminui, ele fica triste e vai embora.
2º Caso: Agora, imagine o nosso segundo tipo de cara abordando um grupo de pessoas. Ele não tem calibração social nenhuma, faz o que tem vontade, é bastante confiante de si, assume que as pessoas vão gostar dele, acredita que o que ele faz é foda. Ele construiu sua confiança em cima do foda-se o que os outros pensam, “não tô nem aí”, em cima de sucessos ocasionais e das lembranças de momentos de sucesso... Ele começa a interagir e as pessoas do grupo não apreciam sua interação, mas como ele não calibra as reações das pessoas, seu senso de aceitação permanece forte, ele continua por ali. Então, depois de meia hora as pessoas se rendem a sua confiança inabalável e ele consegue o que quer. Por outro lado, ele pode chegar num grupo que realmente não aprecia seus comportamentos e acaba sendo rejeitado e visto como o cara estranho. Certamente há prós e contras em ambos os casos. Embora ter uma “forte personalidade” pode impressionar algumas pessoas, ser muito desconectado da “realidade”, da “resposta social” pode também ser psicótico.
3º Caso: Agora, nós podemos imaginar o nosso terceiro tipo de cara, que é o que SEGUE O CAMINHO DO MEIO. Ele é menos comum, faz melhor do que o cara que confia apenas na sua “sociabilidade e calibração social” e do que o cara que confia apenas em sua “personalidade forte”. Esse terceiro tipo de cara é ambos. Ele desenvolveu sua consciência social, vai além dos pontos cegos e é inabalável a respostas sociais negativas. Ele pode responder a respostas sociais negativas sem se sentir emocionalmente abalado. É indiferente à aprovação. Ele não necessita de uma resposta social específica para se sentir confiante e também não necessita estar iludido para se sentir confiante. Se sente que as pessoas não estão interessadas nele, ele calibra a situação, melhora sua abordagem, e porque ele transmite inteligência social e emocional, todos acabam gostando dele.
O CAMINHO É DE EQUILÍBRIO.
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